domingo, 20 de novembro de 2011

FANFICTION

Acredito que a maioria sabe o que é fanfiction... 
Bem, para quem não sabe, em sua denominação é: "ficção criada por fãs".
Trata-se de histórias de um modo geral, escritas por terceiros que não fazem parte do enredo oficial do livro, seriados, quadrinhos ou o que quer que seja a que faz referência e sim, uma história inventada por eles - os fictores. rsrsrsrs 
É esse nome estranho mesmo que se dá aos escritores  de fanfic's. 
Eu sou uma fictora! rsrsrsrs E escrevo, na maioria das vezes, sobre uma série de livros chamada Vampire Academy, brilhantemente criada pela incrível Richelle Mead. 
É... eu sou muito fã dela mesmo... 
Então, vou aproveitar esse espaço e postar algumas das minhas histórias e histórias que eu escrevi com outras brilhantes fictoras... se elas permitirem, é claro! rsrsrs
Tem um site onde eu posto, que eu fiz referência aqui no blog - Nyah! Fanfiction.
Muito bom o site e tem várias histórias dos mais diversos temas, ou seja, agrada a todos os gostos!


Hoje eu vou postar a primeira parte de uma One-Shot que eu escrevi, logo depois que li o ultimo livro narrado pela protagonista Rosemarie Hathaway - Last Sacrifice!


Recomendo às pessoas que já leram os seis livros da série, senão, vão me achar uma megera! rsrsrsrs E quem os leu vai entender perfeitamente!


Enjoy!


http://www.fanfiction.com.br/historia/125789/I_Miss_You_But_I_Hate_You_Or_Not  esse é o link para a minha história no Nyah! estou publicando o link por recomendação do site, para que ninguém queira me denunciar por plágio! rsrsrs


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Sinopse: Quando Adrian viu Rose e Dimitri de mãos dadas naquele estacionamento e Dimitri beijando docemente a testa de Rose, o mundo dele desapareceu de sua frente. Seu mundo era Rose! Ele a amava e ela o traiu. Ele sabia. Ele viu a traição dela pelas auras deles naquele momento, embora já tenha desconfiado disso no último sonho em que falou com ela. Ele não dormia há dias quando foi falar, finalmente, com a mulher que conquistou seu coração só para depois destruí-lo em pedaços tão minúsculos como átomo. Ela não pode negar. Ela tentou explicar, mas Adrian não quis ouvir... Não tinha explicação que amenizasse sua dor. Ele estava furioso e Rose nunca o viu daquela forma. Será que ele vai superar essa perda, essa decepção? Será que ele sobreviverá?



Nota da história: Todos os personagens pertencem à Richelle Mead. Fica vedada a cópia ou reprodução desta One. Quem não leu Last Sacrifice, recomendo que não leia esta One. *spoilers



Notas do Autor:




Esta One foi escrita com base na música How You Remind Me do Nickelback, sobre o que o Adrian teria passado durante seu diálogo com Rose depois que ela voltou à Corte em Last Sacrifice.

Quem quiser ver o clip da música, aí vai:




Never made it as a wise man (Nunca me dei bem sendo um sábio)


I couldn’t cut it as a poor man stealing (Também não daria certo sendo um pobre roubando)


Tired of living like a blind man (Estou cansado de viver como um cego)


I’m sick of sight without a sense of feeling (Me sinto doente por dentro sem sinal de sentimentos)


And this is how you remind me (E é assim que você me lembra)


This is how you remind me (É assim que você me lembra)


Of what I really am (Do que eu realmente sou)


This is how you remind me (É assim que você me lembra)


Of what I really am (Do que eu realmente sou)




Eu saí do quarto dela arrasado e irado. Não pude acreditar no que ela fez comigo. Tudo o que eu queria era me embriagar e sumir. Eu me lembrava perfeitamente daquele dia no estacionamento e foi assim que eu peguei meu carro e minha garrafa de vodka e fugi sem rumo, eu precisava, precisava sair dali, sair da Corte. Fugi da dor da decepção que Rose me causou. Fugi de mim mesmo. Tinha perdido as duas pessoas mais importantes na minha vida – a minha tia e Rose! Dirigi sem rumo, pensando em tudo o que aconteceu desde que ela chegou. Pensando na conversa que nós tivemos agora a pouco e vi o quanto da minha vida tinha sido jogado fora. Tanta dedicação em vão...


Quando eu a vi no estacionamento, eu quis correr para ela, tomá-la em meus braços e beijá-la, expressando todo o meu amor, toda saudade que eu senti dela, mas algo me impediu. Eu já tinha observado a sua aura no ultimo sonho que eu tive com ela e vi que ela estava diferente. Quando eu vi a hesitação em seus olhos, eu tive certeza do que eu estava sentindo. Que a minha vida estava começando a se acabar ali. Que aquilo era o começo do fim.


Eu vi que o Belikov a levou até os fundos do estacionamento e eu então os segui, porque eu queria ter certeza. Eu os vi ali, de mãos dadas, ele beijando carinhosamente sua testa e murmurando palavras de cuidado para ela e isso era eu quem deveria estar fazendo! EU era o namorado dela, afinal. A aura deles estava indescritível de linda, brilhante, enorme. Elas se fundiam uma a outra, igual às auras de Sonya Karp e Mikail, logo ali atrás e ali eu tive a certeza que nem todos os esforços do mundo que eu fizesse, eu nunca teria o amor de Rose. Mas a mesma aura foi a que eu vi no sonho e ela me traiu. Isso eu não posso admitir. Me lembro claramente das palavras dela quando eu fui visitá-la em seu quarto, depois que ela se recuperou do tiro.


“Adrian…” E eu disse.


“Vamos começar com isto, pequena damphir. Isso estava acontecendo antes de você deixar a Corte?” Ela ficou me olhando por um momento, acho que tentando entender sobre o que exatamente eu estava lhe perguntando. Será que ela havia ficado imbecil durante a viagem?


“Não. Eu estava com você. Só você.” Ela respondeu lentamente. “Verdade, eu estava confusa com os meus sentimentos, mas as minhas intenções foram firmes.”


“Melhor, algumas recaídas no calor da batalha ou missão do qualquer traição na minha frente.”


“Não, eu juro. Eu não – nada aconteceu depois… Nem antes –“ Ela hesitou tentando encontrar uma forma de dizer as próximas palavras.


“Mais tarde?” Eu adivinhei.


“O que faz ficar tudo bem?” Eu perguntei-lhe sarcasticamente, mas ali, o meu sentimento por ela era puro ódio.


“Não! Claro que não. Eu…” Ela não conseguiu terminar de falar.




It’s not like you to say sorry (Não é do seu feitio desculpar-se)


I was waiting on a different story (Eu estava esperando uma história diferente)


This time I’m mistaken (Dessa vez estou errado)


For handing you a heart worth breaking (Por entregar-lhe um coração digno de se partir)


And I’ve been wrong, I’ve been down (E estive errado, estive deprimido)


Been to the bottom of every bottle (Tentei afogar as mágoas na bebida)


These five words in my head (Estas cinco palavras gritam na minha cabeça)


Scream “are we having fun yet?” (Nós ainda estamos nos divertindo?)



“Desculpa,” Ela disse.



Yet, yet, yet, no, no (Ainda, ainda, ainda, não, não)


Yet, yet, yet, no, no (Ainda, ainda, ainda, não, não)



Acho que ela pensou que aquele pedido de desculpas apagaria a traição que ela cometeu e toda dor que eu estava sentindo. Ela tornou a repetir.

“Desculpa. O que eu fiz foi errado. Eu não queria que isto acontecesse. Eu pensava… Eu realmente pensei que ele e eu estivéssemos mortos. Eu estava com você. Eu queria estar com você. E então, percebi que…”


“Não, não para.” Eu realmente não queria ouvir nada daquilo. Nenhuma desculpa de que ela o amou muito e que ainda o amava, mas que eu significava muito para ela... Enfim, eu não suportaria tanta hipocrisia vindo dela. Não dela! Então eu lhe disse:


“Eu realmente não quero ouvir sobre a grande revelação, sobre como vocês foram sempre feitos para estarem juntos ou o que quer que fosse.”


Ela se calou e eu tentei me acalmar um pouco, mas estava bastante afetado pelo que eu bebi e fazia muito tempo que eu não dormia. Por que eu não dormi??? Porque eu sou aquela espécie de idiota que além de levar chifre, fica sofrendo porque a vadia que te chifrou está entre a vida e a morte!!! Me lembro exatamente do que eu disse a ela.


“Realmente, a culpa é minha. Estava lá. Cem vezes lá. Quantas vezes eu vi isso? Eu sabia. Sempre acontecendo. Mais e mais, você tinha dito que ainda o amava… e mais e mais, eu acreditava que não… não importava o que meus olhos me mostravam. Não importava o que meu coração me dizia. Minha. Falha.”


Ela, ao invés de perceber como eu estava perturbado e ficar calada, me deixar simplesmente falar tudo o que eu estava sentindo, não, ela resolveu me interromper.


“Adrian, eu…”


Foi quando eu me descontrolei e gritei com ela. Acho que pelo menos isso eu tinha o direito, huh?! Ainda que fosse para me humilhar ainda mais...




It’s not like you didn’t know that (Não é como se você não soubesse)


I said I love you and I swear I still do (Eu disse que a amava e juro que ainda a amo)


And it must have been so bad (Deve ter sido péssimo)


Cause living with me must have damn near killed you (Pois viver comigo deve ter quase matado você)


And this is how you remind me (E é assim que você me lembra)


Of what I really am (Do que eu realmente sou)


This is how you remind me (É assim que você me lembra)


Of what I really am (Do que eu realmente sou)



“EU TE AMEI! Eu amei você, e você me destruiu. Você tomou meu coração e o rasgou. Você poderia também ter-me estaqueado!” Eu fiz uma coisa mais idiota ainda. Cheguei perto dela. Eu não deveria ter feito isso. A minha vontade era de beijá-la até retirar a sua alma pela boca e levá-la comigo, mas para me defender de mim mesmo eu bati com a mão em meu peito.


“Eu. Amei. Você. E você me usou o tempo todo.” Era isso, isso era exatamente como eu me sentia. Usado. Fui usado para passar ciúmes no Dimitri quando nos conhecemos... Fui usado quando ela precisou de alguém para financiar sua louca viagem atrás do Dimitri strigoi... Fui usado quando ela voltou e resolveu cumprir sua promessa me dando uma suposta chance que nunca foi real... Fui usado quando ela voltou para mim, depois de ser dispensada por Dimitri quando ele foi curado e disse que o seu amor por ela havia acabado... Fui usado quando ela estava presa e precisava de alguém... Fui usado durante toda a sua fuga. ELA ME USOU O TEMPO TODO! A ROSEMARIE FOI UMA VADIA DESCARADA COMIGO E EU A ODIAVA... OU QUERIA ODIÁ-LA PROFUNDAMENTE! Mas eu não conseguia fazer isso porque eu ainda a amava!


Acho que o meu respeito próprio que já era pouco, agora era nulo! Ela ainda queria me convencer de que não. Que não havia me usado! Eu devo mesmo parecer um perfeito idiota para ela!


“Não, não. Não é verdade. Eu não estava usando você. Eu te amei. Eu ainda amo, mas…” Eu não acreditava no que eu estava ouvindo. Ela disse que me amou??! Que espécie de amor é esse que só faz doer, só maltrata e que acaba subitamente?! Eu queria amá-la dessa forma porque só assim eu não estaria sofrendo tanto agora. Eu a olhei, mas agora o que eu sentia por ela era um nojo tão profundo que tive vontade de vomitar.


Eu a incentivei. “Rose, vamos lá.”


“Quero dizer isso! Eu te amo.” Aí ela se levantou e me olhou nos olhos. Como pode ser tão cínica! “Eu sempre te amei, mas não… Eu não acho que nós funcionamos como um casal.”



It’s not like you to say sorry (Não é do seu feitio desculpar-se)


I was waiting on a different story (Eu estava esperando uma história diferente)


This time I’m mistaken (Dessa vez estou errado)


For handing you a heart worth breaking (Por entregar-lhe um coração digno de se partir)


And I’ve been wrong, I’ve been down (E estive errado, estive deprimido)


Been to the bottom of every bottle (Tentei afogar as mágoas na bebida)


These five words in my head (Estas cinco palavras gritam na minha cabeça)


Scream “are we having fun yet?” (Nós ainda estamos nos divertindo?)




Eu não pude acreditar no que ela disse. Então era essa a sua desculpa. Querer, depois de me colocar um par de chifres, terminar comigo ainda se sentindo digna e fazendo aquelas afirmações idiotas... Eu a interrompi. “Isso é uma linha de separação de merda, e você sabe disso.”


“Eu não… Eu não sou boa para você” Ela continuou, a voz dela parecia que iria sumir. Parecia que ela estava realmente arrependida do que fez, mas como ela foi falsa comigo esse tempo todo, eu não tinha certeza de sua súbita sinceridade.


“Porque você está com o outro cara?” Eu tinha que lhe perguntar. Eu não pude resistir ao impulso. Parecia que eu realmente queria sentir toda a dor, mais e mais.


“Não, Adrian. Por causa…Eu não. Eu não sei. Eu não…” Ótimo! Dessa vez eu a peguei. Ela ficou visivelmente sem jeito porque era exatamente o que eu disse. Ela me traiu. Ela ficou com o Belikov, dormiu com ele enquanto estava compromissada comigo e isso foi muito, muito baixo. Mas ela era insistente, ela ainda queria se explicar. Como essa era, provavelmente, a ultima conversa que teríamos, eu deixei ela pelo menos, tentar.


“Eu não te completo como você precisa.”


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Bem, esta foi a primeira parte da história. Espero que tenham gostado! Bom domingo a todos!


Bom dia pessoal! Venho aqui hoje fazer uma publicação um tanto indigesta... É sobre violência contra as mulheres.



Uma irmãzinha publicou no blog dela e eu resolvi postar no meu também, já que é um assunto difícil e atual. Infelizmente, mais e mais mulheres no mundo todo sofrem violência e sempre, ou na grande maioria das vezes, em casa. Por parte de seus pais, cônjuges e até filhos!



"Impedir a mulher de se expressar também é uma forma de violência..."







Eu sei disso porque convivo diariamente com isso... Hey, acalmem-se! rsrsrs Nãoooo!!! rsrsrs

Eu não sofro violência... Eu sou policial! rsrsrs



"Agressão física, seja pelo cônjuge, pais ou filhos é considerado Violência Doméstica... Não se acanhem... Procure as autoridades!"






Bem, os números falam por si só. Observem...


Estou transcrevendo o que minha querida Habibah publicou... Então vai lá!


"Vi no Facebook hoje, uma lista dos países com maior índice de violência contra a mulher, no meio urbano e rural. E bem, acho que a lista fala por si:



1. Etiópia (zona rural) - 71%

2. Peru (zona rural) - 69%

3. Bangladesh (zona rural) - 62%

4. República Unida da Tanzânia (zona rural) - 56%

5. Peru (zona urbana) - 51%

6. Tailândia (zona rural) - 47%

7. Samoa (zona rural) - 46%

8. República Unida da Tanzânia (zona urbana) - 41%

9. Tailândia (zona urbana) - 41%

10. Brasil (zona rural) - 37%

11. Namíbia (zona urbana) - 36%

12. Brasil (zona urbana) - 29%

13. Sérvia e Montenegro (zona urbana) - 24%

14. Japão (zona urbana) - 15%"






Bem, quem quiser dar uma olhada no blog dela é só clicar: http://amulhereoislam.wordpress.com


Vale a pena... Ela tem um blog lindo sobre o Islam e quem tiver interesse em saber mais, passa lá!


Um beijo querida Habibah e obrigada pela dica.



"Não se omitam... DENUNCIE!!!!! A violência doméstica mata... Não seja a próxima vítima!!!"






Gostaria com esse post aproveitar e desmitificar um pouco também sobre a questão dos muçulmanos serem violentos com suas mulheres, porque, ao que me consta, nenhum país com a maioria religiosa muçulmana consta da lista!!! hehehehehe


Existe violência contra mulheres nos países islâmicos??? Sim, existe!!!






Mas a violência está presente lá também por que???? Porque é típica do país, por causa da religião ou até do sol quente???? NÃOOOOO!!!!!! Definitivamente NÃO!







A violência não é típica de um país, raça, classe social ou crença...


A violência é inata ao ser humano! É triste dizer isso, mas é a verdade!






O ser humano é o único animal que mata, agride por prazer e isso não está relacionado com a raça, ou classe social, ou crença, ou país de origem. Está relacionado com EDUCAÇÃO!!!!


SÓ PRA CONSTAR!!!!!!!! ;)